quarta-feira, 25 de abril de 2012


No templo zen a escolha do novo discípulo do grande mestre
Certa vez em um templo zen budista o alto mestre convocou 9 de seus melhores discípulos para lhe auxiliar pessoalmente nas tarefas do templo.
Os nove monges ficaram maravilhados com a possibilidade de atuar junto ao grande mestre, eles foram encaminhados a uma enorme sala no alto do templo ricamente decorada e com uma grande janela que tinha vista para o mar La em baixo cercada pelo rochedo.
O mestre depois de algum tempo que os discípulos estavam na sala, adentrou ao local e calmamente falou: - Irmãos; estou começando a chegar ao final de minha passagem nesta vida e hoje escolherei um discípulo para que eu possa transmitir e ensinar pessoalmente o funcionamento espiritual e administrativo deste templo.
Lançarei um complexo desafio e aquele que conseguir solucioná-lo será meu mais novo e direto discípulo.
Todos o olhavam com respeito e ansiosos para saber qual seria o problema a ser resolvido; nisso o mestre dirigisse a porta e pede para que dois monges entre carregando um enorme vaso chinês com a mais pura e fina porcelana, com pinturas sacras pintada a ouro e entalhada em seus ricos detalhes centenas de pedras preciosas.
Todos olham estupefatos para o rico e maravilhoso vaso, então o mestre após um breve silencio fala: este vaso possui em si um problema “melhor ele representa um problema que tende ser solucionado rapidamente analisem com cuidado e assim que obtiverem a solução me chamem que a luz que entra pela janela o fogo da lareira ou dos candelabros ilumine vossas almas e mentes para acharem a solução; dito isto desejou boa sorte e saiu.
Tão logo o mestre deixou o recinto os discípulos começaram a rodear o magnífico vaso, admirando e tentando a achar o enigma do vaso era maravilhoso e todos comentavam onde pode ter um problema num vaso tão lindo e sagrado?
Um dos discípulos quieto nem havia ainda se levantado apenas observa de longe e refletia nas palavras que o mestre falou sobre o vaso; ele criou coragem após algumas horas pediu licença aos monges que ali estavam rodeando o vaso e levou a mão no mesmo e todos perplexos pensaram em falar para que ele não o tocasse pois era muito delicado; mas o discipulo determinado pegou o vaso o ergueu caminhou em direção a janela o observou e num súbito convicto atirou o rico  vaso janela a abaixo do qual o mesmo se espatifou nas rochas e o mar levou seus pedaços.
Todos ficaram indignados e correram para chamar o mestre e relatar a loucura do discipulo.
O mestre ao entrar na sala perguntou ao discípulo o que o levou a dar fim em um vaso tão milenar, sagrado e tão caro? E o mesmo respondeu: Mestre; vós havia falado que este vaso tinha um problema, que ele representava um problema e eu dei fim ao problema eliminando o vaso.
O mestre: após um breve silencio assim falou: este irmão entendeu o espírito da mensagem eu havia dito que no vaso havia um problema que o mesmo representava um problema, e por mais raro e caro que o mesmo fosse ele não deixava de ser um problema ele fez a coisa certa; muitas vezes nos cercamos de coisas caríssimas, raras aos olhos da sociedade  e nos apegamos a ela, mesmo sabendo que nisto possa existir problemas futuros e com medo da tradição ou da escassez de riqueza e abundancia não eliminamos estes males que estão escondidos nele e que mais cedo ou mais tarde corrompera nossa alma; seu irmão pensou com a alma e mesmo sabendo de todo seu aparente valor viu entendeu que o vaso era um problema e pois fim nele.
Ele teve que ter muita coragem para jogar janela fora uma peça tão rara e cara, mas fez a coisa certa, aos vossos olhos ele foi visto como louco; mas eu vos digo: eis aqui o meu mais novo discípulo que não pensa nos valores materiais e sócias e sim no que realmente ele representa para a alma e espírito.
A todos meu muito obrigado estão dispensados e a você meu mais novo discípulo meus parabéns, aquele vaso já havia cumprido seu papel e terminou em grande estilo dando exemplo a seus irmãos que a riqueza, tradição, cultura e apego quando não analisadas com o espírito muitas vezes pode estar embutido grandes problemas para o desenvolvimento do ser.
Autor: Anderson Floriano Durães

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Personalidade Juvenil

Se o seu filho não tiver personalidade própia ou forte
é melhor os pais ficarem de olhos em suas companhias.
Mas se por acaso seu filho tiver conceitos e pensamentos própio,
a atenção devera sobrecair única e exclusivamnte
em suas atitudes, visões e manias.


Filho sem personalidade é influenciado pela massa e por seus amigos.

filho com temperamento forte, traçara seus gostos e metodos, criando seu mundo e seu própio caminho.


o primeiro sera uma marionete que assim como o efeito dominó caira quando outros estiverem a seu lado

e caindo.

O segundo sera como o bambu que se curva ante ao vento e modismo, mas que jamais
se quebra ou fica ao chão, pois ele é o senhor do seu destino.

o de conceitos própios so respeitara a si mesmo, ou alguem da qual ele venha a admirar.
ja o sem personalidade agira de acordo com os outros, recebendo ordens e instruções de como se portar.

O de personalidade própia, sera admirado se agir sabiamente ou odiado ante a sociedade devido a sua posição quase que inalterada.

ja o de mente fraca sera sempre um subordinado do sistema e amigos, podera se dar bem se fizer amizades boas, mas facilmente
corrompivel e manipulado por aqueles que cruzar a sua estrada.

O yng e Yang da personalidade muitas vezes se encontraram.
é preferivel ser uma pedra no sistema por ter suas visões e atitudes.
do que ser peso que outros carregam intelectualmente, dizendo o que é certo ou errado neste mundo de vicitudes.

Seu filho tem personalidade própia?
è influenciavel?

Autor: Anderson Floriano Durães